Crítica: Caipira (2011)
Um filme diferente onde os clichês ficam totalmente fora de foco.
Seria uma bela frase, caso não tivesse o filme em si, uma historia totalmente inesperada. Personagens desfocados, mentes pervertidas e perdidas, e um trio de atrizes excelentes, fazem de Hick um dos achados de 2012.
A bela e ainda iniciante atriz Chloe Grace Moretz que surgiu em “Kick Ass” convence plenamente como uma adolescente de 13 anos que por ter pais totalmente disfuncionais, resolve partir em busca de seu sonho dourado, ir pura e simplesmente para Hollywood.
Ao longo de seu caminho encontra os tipos mais improváveis e erráticos possíveis. Um misto de cowboy manco e psicopata, uma vigarista bonita, um dono de negócios escusos, até mesmo a sua pequena redenção particular é encontrada pelo caminho, em um filme totalmente fora dos padrões e por isso mesmo , se torna um pequeno deleite poder entender e apreciar uma jornada fora do lugar comum.
Hick não é para as massas…ainda bem.
Hick – Derick Martini
Estúdio: Phase 4 Films