Resenha: Avril Lavigne – The Best Damn Thing (2007)

Não dá para culpar a jovem cantora de ter um repertório tão pueril, afinal de contas ela tem apenas 23 anos e de uma hora para outra virou um ícone dos adolescentes mundo afora, inclusive como tema de mangá, inteligência dos executivos de gravadoras que multiplicam o mercado de atuação de seus artistas. Mas também não dá para dizer que ela não tem talento, a moça é afinada, bonita e desde sempre ter talento ajuda um bocado.

Não se sabe quanto tempo o fenômeno Avril Lavigne irá perdurar, mas se você curte um pop descompromissado e dançante, é bem melhor deixar seu preconceito de lado e balançar a cabeça ao som de faixas como “GirlFriend”, “Hot” e “Runaway”.