Resenha: Stereolab – Instant Holograms On Metal Film (2025)
Stereolab está de volta e, com Instant Holograms On Metal Film, mostra que o tempo só afinou a mira dessa gangue franco-britânica. O disco é uma viagem de uma hora por tudo que fez da banda referência cult: grooves, sintetizadores que flutuam entre o retrô e o futurista e aquela vibe que só eles sabem entregar.
Laetitia Sadier segue como guia de um universo onde política, existencialismo, indie, cult e pop se misturam sem pedir licença. Em faixas como Transmuted Matter e Melodie Is a Wound, a voz dela é mantra, enquanto Tim Gane e companhia costuram camadas de teclados e guitarras com precisão e eficiência. E tem de tudo: disco, psicodelia e, sobretudo, aquele clima de trilha para filme francês perdido dos anos 70.
Em suma, Instant Holograms On Metal Film, expande o terreno que os fãs de cachecol, boina e filmes de Godard esperam: inovação, sofisticação e aquele charme outsider que faz a diferença. Pra quem curte, um prato cheio!
E tem mais: Em novembro, a banda será headliner da 15ª Edição do Balaclava Fest. Quem vamos?
Instant Holograms On Metal Film – Stereolab
Gravadora: Duophonic UHF Disks / Warp Records
Em suma, Instant Holograms On Metal Film, expande o terreno que os fãs de cachecol, boina e filmes de Godard esperam: inovação, sofisticação e aquele charme outsider que faz a diferença.